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sexta-feira, junho 29, 2007

Reencontrados,
o mundo parez um totus revolutus
torrándose ó sol da fome
mas nom há praceres en queimarse
orfo de alouminhos e gabanças
imprecisas e confusas quando fam falha.

Há tempo que se perdeu
no imenso mare da relatividade,
das filosfias sem pracer e drogas,
dos infernos que se pagam com gosto.
O roce dos corpos murchou, insatisfaçao, preocupaçao...
Nao se cumprem as reglas do método cientifico
e a ecuaçao nao sae a flote.

Xurxocimadevila ( continua do texto de Fernanda "reencontro...")

Um comentário:

albagal disse...

Que bonito o poema!

Sim, às vezes, a soidade e o que fica com nós.