"...It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate;
I am the captain of my soul..."
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate;
I am the captain of my soul..."
William Ernest Henley
Os sonhos fam-se de barro e moldéam-se coma el.
Debújam-se coma o fume dos cigarros e navegamtal barcos saídos ó vento da pipa de Gandalf.
Elevámo-nos sobre un terco esterqueiro
e também nos atoamos deica os jeonlhos,
Á vez, subimos e baixamos para purificarnos.
Eu quero ser carpinteiro da alma,
Tecelam do sono dos homes na incertidume da vida
e clarividente no neboeiro do medo no eterno retorno.
Eu quero ser
e á vez que quero nom ser sendo
máis alá de cada sentido silênço.
Navegam, em barcos de fume, na clarividencia
e vento do neboeiro deste tempo presente
carpinteiros da alma e das ansias.
Tomam o sol na terra
os caducifolios créndo-se eternos.
"Os pobres nom dessesperam,
pidem auxilio mas nom desesperam
a diferencia de nós"
Monja missioneira há anos no Haiti
3 comentários:
Nova alcunha, ortografia isolacionista.. Suponho que será um poema resgatado dalgum cartafol antigo, com esse Gandalf dos tempos antigos e a sua pipa a tecer e destecer ideias que lhe outorguem vida a esse bulheiro com o que se fam os sonhos. Já se sabe, da merda sai todo. E que esses sonhos se fagam um dia realidade para os amos dos destino.
Umha aperta irmandinha
Fermosa dedicatoria.Este post púxome os pelos de punta, emocianante.
Un biquiño
Bolboreteira: Alédo-me de que che goste e animo-te se quijeras a participar deste blogue que aspiramos a converter numha especie de comuna poética.
Garcia: Quedas máis tranquilo así? xDD Mas já sabes que neste blogue nom é requissito essencial o reintegracionismo. Ogalhá algum día superem as nossas letras dumha vez por todas esse longo debate entre normativas... e que seja para bem, para reforçamento da nossa lingua e cultura.
Umha aperta
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