Nom sei qual é o motivo polo que ao ler este poema me lembrei de Eduardo Galeano. Sempre começa os seus microrrelatos, que contam grandes histórias obvidas pola História dos Impérios, com um "Sucedió...". Umha aperta.
Os galegos sempre renegando do nosso, boa metafora da nossa amabilidade com os de fora, de, em vez de que sejam eles os que se fagam compreender sermos nós... Em Harlem e em muitos outros sitios matinam muitos muitos galegos polo mundo, quem sabe se conscientes de serem o que som. Ven-me a testa umha anécdota de quando fum a Paris, e pensava: Hoje em Paris, manhá em cima de vila, um de cima de vila em paris! era umha ideia ou sensaçom extranha, gostava de ver aquela urbe gigante com os olhos da aldeia na que nascim.
2 comentários:
Nom sei qual é o motivo polo que ao ler este poema me lembrei de Eduardo Galeano. Sempre começa os seus microrrelatos, que contam grandes histórias obvidas pola História dos Impérios, com um "Sucedió...". Umha aperta.
Os galegos sempre renegando do nosso, boa metafora da nossa amabilidade com os de fora, de, em vez de que sejam eles os que se fagam compreender sermos nós... Em Harlem e em muitos outros sitios matinam muitos muitos galegos polo mundo, quem sabe se conscientes de serem o que som. Ven-me a testa umha anécdota de quando fum a Paris, e pensava: Hoje em Paris, manhá em cima de vila, um de cima de vila em paris! era umha ideia ou sensaçom extranha, gostava de ver aquela urbe gigante com os olhos da aldeia na que nascim.
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