Hoje queria escrever de amor
Do que te quero e do que te quixem
Também do que já não.
Queria escrever da pureza
Da honestidade dos pajaros
Da pureza dos rios galegos.
Quereria dizer que cruzarei a ponte
Que a brétema forma
Do silencio contido de béquer
Do sol da aurora
Da lua que assoma e brilha
Do azul do cedo
Das rosas que mandava algum animal
Desde algum porta-aviões
Pero sinceramente, hoje,
Eu só posso pensar cos colhoes.
2 comentários:
Como acho em falta cousas deste género que dizias quando andávamos a botar uns contos!!!
Na realidade comecei a comentar posts porque entrei para pôr umha caralhada minha e topei que isto nom está tam abandonado afinal. Foi isto sem dúvida a alegria do dia!!!
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