O azul abraça-se com a auga
na escuma das ondas desta ilha
vulcánica da covardia amorosa.
Sem ti,
sem o frescor dos teus beijos
nem o sabor dos teus beiços;
e fico olhando o céu
na companhia da evocaçom
do teu lene recendo.
Ausência. Dor aguda na alma.
Almitis amorosa em salsa verde esperança.
Ausência. Verde sobre verde no horizonte.
Tamém os titans e Goliath fôrom vencidos nas fábulas para pobres.
Ausência. E Dalila fixo de Sansom um padeiro.
Avonda para mim ulir
a fragáncia dulcíssima da tua pele
e recreio o formoso riso de perlas da tua boca
no castelo intimíssimo dos meus felizes sonhos,
onde ti és o centro do universo,
a fada e a princesa,
a alfa e a omega,
o começo e o fim,
dos meus saudosos e cándidos contos.
E no borralheiro da minha quimeira
aspirada na safra do afortunado Hefesto
apago os sonhos do desejo coma cigarros,
quando, só, volvo acordar,
com a única companhia
do teu tenro e feminino aroma.
Só. Coma onte, coma hoje, coma sempre.
Só. Encarcerando na pituitária o teu perfume.
Só. Mas em ti, cravado ao teu recendo.
4 comentários:
cravar-se no recendo querido amigo, que bom, mas que melhor uli-lo de primeira mao!
:)
Saluda-me siempre!
Siempre que me vejas xD. Vaia tela, sandaches ou?
e logo quando enfermei...
Pensei que estavas doente na quinta-feira ;-)
Postar um comentário