Ás estrelas que me alumeam na noite
A bóveda celeste,
grande abondo pra acolher-nos
a todas baixo o seu arco.
Fazer que os momentos tenham nome própio
-Pegaso, Casiopea, Andrómeda-
e que as estrelas sejam infinitas,
que o azul seja ceo despejado
e noite estrelada que se sobrepóm á negrura.
Catasteriçaçom
das que caminham cos pés no cham a diario
quasi que descalças
pra poder incluso sentir melhor
a terra da que estamos feitas.
Essas sim que som estrelas!
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