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quinta-feira, junho 15, 2006

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A alma muda, mas não muda. No urbano o corpo se funde, napele a alma se fecha. Sair do lugar para se deparar com oesgarçado, cansado. O velho travestido de novo, mimetiza-sena desordem. Porra! Quero me estilhaçar em pedaçosinvisíveis, fundir em paredes de pedra. Você não vê? O queultrapassa, extravasa, busca a extremidade inalcançável emortífera do desejo me seduz. Coisa que não se deduz. Nãominta, sinta.
Léa Gomide

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