As alegorias do meu destino
já se transformaram em história.
Floresceram tulipas e magnólias
na paisagem dostoievskiana da
minha vida fazendo amadurecer
um sentimento hesseniano
de que só se esta intranquilo
quando se tem esperanças
de um outro amanhã.
3 comentários:
Muito boa a sua composiçom, numha linha culturalista que remete para o romance psicológico e a filosofia. Gostei certamente dele. Um abraço desde a Galiza
Eu quando ouvo dizer que o que move aos seres humanos som umha serie de principios e valores sempre o nego. Pois o que move ás persoas como vôce bem explica neste poema é a súa fé no futuro:
"...esperanças
de um outro amanhã. "
Umha aperta galega e ánimos para seguir a escrever!
Quédomes, sobre todo, cos dous últimos versos.
Un saúdo.
Postar um comentário