1º parte
1.
A intensidade das relações, sejam elas com coisas ou pessoas, devem ser sentidas e não pensadas. O pensamento nem sempre é favorável aos prazeres mundanos essenciais para vida.
2.
O tempo e a linguagem devem ser confrontados. O tempo é domesticado pelo relógio, e as expressões são padronizadas pela linguagem. Devemos encarar a ruptura com o tempo e a linguagem como nível importante para o postulado numero 3.
3.
A arte deve ser superada com a supressão dos modelos do que não é arte. O cotidiano deve ser excitante e ousado suficientemente para que qualquer expressão tenha ouvintes.
2 comentários:
Um bom manual onde o extranhamento do cotiám serve para elevar a arte o que para os restos dos mortais é apenas o debalar vital, ou seja, empregar magistralmente o fantástico e o real como Cortázar fazia.
Umha aperta (abraço) irmandinha desde a Galiza
Tudo o que nos rodeia é arte, podemos atopa-la nas máis singelas estampas da vida diária e é muitas vezes impossível de encetar em determinada linguagem.
Hoje mesmo a chuva da minha aldeia foi arte, a chuva quente do verám que molha e refresca a terra, que empapa e trasmite génio, Arte!
Um saudo desde o velho continente!
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