"...Píde-me filhos, loba,
para atalos
ao longo atardecer da túa morte
interminável.
Píde-me filhos, loba,
para o crime
da tua espada sempre victoriosa..."
Celso Emilio Ferreiro, A pedra.
(Longa noite de pedra)
Faria filhoas com
a sangue da túa regla
Mentres me
consola pensar no gram aborto
Da minha polha a
reter umha outra vez a sega
Das, novas do
outono, trazidas verdes, hervas
Que incubas no
útero dos teus sonhos.
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