Lugo está vivo. I eu con el.
A pedra da muralha está morna
e envolve no seu empedrado cinto
trajes tecidos com juncos
em instantáneas inigualábeis
por parir
pra cenários nos que a criaçom
teatral ten nome de movimento ergueito,
dança clásica primeiro que deconstruimos despois
pra expressar o realmente importante:
o sentimento.
Que seja eterno este S. Froilám
no que nos queda de outonos
e que as folhas caídas sejam semente
das que virám.
Daquela, entom, eu sim, direi:
Amor de cidade semente de vencer.
Lugo, si que te quero!
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