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quarta-feira, abril 11, 2012

"Habitamos desertos intransitábeis"



O tempo da noite está aquí 
mentres imos andando cara luz.
Por que sacrificamos pois
tanto sangue a DIOS.

Um comentário:

Heutor disse...

Para mim foi terrível voltar a descobrir nom há muito que da vida nom hei-de sair vivo. Parece cómico se se diz assim, mas todo poeta sabe que por trás dum riso há um pranto inconsolável. És um artista muito prolífico, Jorge, desses que "remexem a terra" como diz teu nome. Tes cá um leitor habitual embora por muitas vezes nom escreva nengum comentário, leio mas nom sempre as palavras acompanham. Abraços silandeiros