“Debemos
toma-lo a groma
rir-nos todos e mais rir-nos
Venha um trago companheiros
Se nom há pam... venha vinho”.
rir-nos todos e mais rir-nos
Venha um trago companheiros
Se nom há pam... venha vinho”.
Fuxam
os ventos
Pode que minta
se respondo “bem”
cando me perguntam: Que
tal?
Soio encarno a verdade
escribindo.
Hoje sou sangue
derramada que corre
em contra da minha
vontade.
Quixera...
ser caprichosa,
que os meus antolhos
trocaram o sangue
em bágoas de alegría,
ou também,
ser pedra inerte
que a auga dum rio
trocara o meu sentimento
en silandeiro bruido.
Es de bo dente!- que
diriam os meus,
se nom há pam, venha vinho.
Um comentário:
Nom há coma se-lo, que diriam os nossos! lol
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