A penas há tempo de algo mais.
Umha flor, um cura e um "adios"
Que noite esta é a noite final,
na que o porco evoluciona a "marrán".
A maseira pai, para quem?
Para o velho, para o podre, para outono.
E o pesebre para quem será?
Para a ciência, para o máster, para a lei.
E o boi, quem será boi?
O filho do escravo, o neto do home, o pai de Deus.
O espectáculo deve continuar... (E animo a quem o deseje que se quere poida continuar... )
2 comentários:
Grande Jorge, mui grande! Lembra-me que o continue em quanto tenha um oco.
Fantástico ;)
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