“Tudo
canto fica em pé é
já só
ruina
O tempo
um acordeom cos pregos sempre equidistantes
coma os
sucos das leiras onde jacem
fitos
os
escombros”
XXX, o
poeta das tres xis.
Versos abortados nantrontem
adiados por autocensura,
herba amontoada pra lameiro
que arrecendía algo assim:
Semelhante
incertidume
no tal
horiçonte e no ego
-outrora
maio florido
tam
cheio de falâcias-
tam,
tam, desintegrado
no
universo, cal átomo
no baleiro
que a
desintegraçom
absoluta
sería a
perfeçom
que nom
acode ao
sangue que
corre
pelas
veas.
Promesa
de parabeniçar
calquer
cadaleito
que por
fim descansasse
crebadas
as cadeias,
sem máis
ataduras
có rosário
que cruçasse
súas
mans.
Revolvo-me agora
nas verbas querendo
erguelas do sartego
na busca de candea
que prenda um gorgolejo.
Apelando ver-lhe as
brânquias á morte,
desejei após colher
fólegos o desiquilibrio
da torre em pé:
Arelas que venhem e vam...
Em días obnubilados
nom há como enterrar
pra sonhar coa vida.
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