RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA,
RAIBA
E
MÁIS
RAIBA.
ÁGUA
COM
SAL.
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA,
RAIBA,
AND
AGAIN
AND
AGAIN.
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA
RAIBA,
RAIBA
E MÁIS
RAIBA.
ÁGUA
COM
SARAIBA:
RAIBA.
N.B.: Sempre se escrebe para alguem.
Um comentário:
Há quem escreve para que o leam, há quem escreve para liberar-se... Mas o problema da lírica é que subxectiva e muitas vezes há quem interpreta as cousas como as ve, mas o melhor outros interpretanas e escrevenas segundo as vem. Por isso García Lorca nom queria interpretar suas historias para ninguem e sempre contestava que sí a qualquer interpretaçom ainda que fosse contraditória com outra que constestara que si. É interessante, alguem máis listo do que eu analizariao melhor.
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