E voltará de novo o outono,
apanharei landras pra comer carnes,
gardarei maçás pra morder pecados,
asarei castanhas pra reciclar cucuruchos
de novas que já forom idas.
As árbores quedarám núas,
e também eu, núa ao seu caróm
sem sombra que me proteja
nem sol que me queça.
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