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quarta-feira, setembro 19, 2012
PANTASMAS
Nom posso loitar
contra as pantasmas que me habitam,
as que deijarom o castelo abandoado
e no que agora tecem os arácnidos
facendo da minha mente clara
um ovilho de lá enrodelado
na aranheira da tolura mais rastreira.
Parece que as janelas abertas
fam entrar ar fresco pelo día
sorteando aranheiras e
erguendo incluso umha basoira
pra bota-las abaixo.
Mais en canto cae a noite
tudo segue intacto: as pantasmas
mais as redes nas que estas ficarom
trancadas, sen poder eu tirar-lhes
a saba que os cobre pra facelas esvaecer-se...
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