"Pode-se matar ao que sonha, mais nom no sonho".
Sonhei que bailavamos
o verso perfecto á luz da lúa,
em irmandade coas estrelas.
Cando espertei chovía
e o único que alumeava
era o ouveo dum cam solitário
no meio da noite estrelada.
Tentei conciliar o sono de novo
e no albor do día inda albisquei
a última estrela da noite, a máis fúlgida.
Durmida e esperta, sonhei.
Sirio (O Cam Maior)
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