Guerreira com flor por arma.
Autoridade de voz paseninha.
Directora da orquestra da vida.
Banqueira das adquisiçons própias.
Sacerdotisa da própia religiom.
Bailarina de ballet ruso em matria livre
e obreira da construçom rematada.
Loitadora de sonhos que tornam realidade.
Mulher sentida homem entre varóns.
Tudo isso quijeramos ser em poema igualitário
para homes e mulheres, que nom fosse feminista,
disconformados os direitos mandatários, sem favores,
soio sendo mulheres e galegas a um tempo, por direito.
2 comentários:
dureza contada com doçura...uns botinhos de azeite e vinagre??? Lindo, lindo, linda!!! os teus poemas tenhem nome de mulher( galegas e obreiras)
Ai, Luzbel, ti si que me es linda! Eu som Eva que loita por ver relocir a Lilith que tudas somos...;)
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