Arrecender a lavanda da planta,
desmenuçar ata o infinito as cascas de ovo,
ver a um coelho lavarse em dúas patas,
o mencer alilado na serra com cavalos salvages.
Ler os teus beiços enriba dumha pena,
ser poeta e ter destinarário,
atopar a flor que me leve ao rego,
sonhar esperta sem desdizer-se acto seguido.
Pequenos prazeres tudos eles:
uns máis reais, naturais coma o iogur;
outros tam intanxíbeis...
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