Nunca crim nos talhos murchos,
soio nas flores que nascem.
E já assim, é primavera,
começam as festas e
cantamos de novo.
As primeiras cántigas
que entoamos parecem estar
ás veces semi-esquecidas,
mais nom há melhor recordatorio
ca deixar-se pela companha levar.
A força da lúa ajuda-nos
e as pontes tendem braços.
Nom haberá assim brétema que se resista.
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