mar de galhos dardos à beira
banheira de cravos dados à morte
dados se perdem
em incongruências
e inconformidades
morrem esperas
quebram-se encantos
enquanto inculbam mares de alívio
inculcam futuro rondando a sorte
abrigam línguas inteligíveis
pendências
despedem feridas
ferem futuro
abraçam esquinas
e impossibilidades
gralham dores
enquanto açucaram
ardidas esperanças
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sábado, agosto 23, 2008
terça-feira, agosto 19, 2008
Pajaro na cidade
Um pajaro canta na cidade
a saída do sol radiante de abril
e quizais coma min neste atril
um pajaro desterrado do seu ninho.
Mais eu quijera ser el e el eu.
Eu por voar na noite xigante
cara o paraiso interminabel dos sonhos.
El por poder escribir seu canto
loubando a um bo dia que o fara quencer.
Magoa que ambos sonhemos aquí
na mesma cadea e no mesmo lugar…
entrambos presos da mesma cidade…
Pajaro, dame as túas as…
poderás cantar!
a saída do sol radiante de abril
e quizais coma min neste atril
um pajaro desterrado do seu ninho.
Mais eu quijera ser el e el eu.
Eu por voar na noite xigante
cara o paraiso interminabel dos sonhos.
El por poder escribir seu canto
loubando a um bo dia que o fara quencer.
Magoa que ambos sonhemos aquí
na mesma cadea e no mesmo lugar…
entrambos presos da mesma cidade…
Pajaro, dame as túas as…
poderás cantar!
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