Pesquisar este blog

segunda-feira, outubro 30, 2006

Profissao magayver!!!

Por quantas vezes mais precisarei pular um precipicio de emoçoes para te ver?
Por quantas infinitas vezes precisarei criar asas e dalas ao meu pensamento para estar com vc?
Por tela assim,
tao de longe,
me sinto tao perdido,talvez sem rota,mas sempre sabendo o caminho da volta,
ridiculo,ingenuo,quem nao sabe que limao é azedo e que o quente queima?
A chuva sempre molhara o descoberto!!!
Palavras de um louko sempre fazem sentido quando levadas a serio!!!
Exposiçoes de um superego!!!

o hoje é cego!

Efeito feito de concordância verbal,
Leitura labial do mundo global que rodeia,
Real pra quem diz que odeia,
Superficial para quem nao o sente,
Impuro feito veneno destilado da serpente,
Destinado,obstinado,obcecado,recados?
Papos claros,altos papas e nenhuma igreja.
Ser um ser só,ser algo além,por quem?
Pra quem?
Por tudo!!!
Por eles,por nós,pelos filhos dos homens de bem.
Pela historia,por ela,pelo olhar da janela que foca a vistoza flor amarela.
Por mais,embora poucos liguem,eu te ligo,pode deixar!
O sentido de se ter, está em preservar,
Em cuidar do que lhe é importante
Porém livre...
Dentro do perimetro que os pontos de vista custuram
Para tecer uma colcha de retalho que nos dias de frio te cubra!
Descubra o acaso e beije o presente.
Independente de pendencias...
a vida segue o curso embora cegue tantos outros.
Olhares!!!

quarta-feira, outubro 25, 2006

Não conheço

Não conheço o universo onde me encontro
Não conheço meus universos
Nem mesmo os seus
Mas sei falar da noite
Que se esvai no tempo
E sei que suas partes persistem em mim
Não quero ter dimensão, saber verdades
Quero a falta de noção da noite
Ou do que resta dela
Desejo apenas, senti-la
modificada


Fernanda (segue texto d Mr. Black!!!)

Sera q ando acordado?

Acordo,redobro sensaçoes,me perco em sentimentos,avaliaçoes da noite que se esvaira sem que eu percebesse o tamanho do universo onde eu me encontrava,no sonho,com quem eu falava?Se me amava?Alucinaçoes!!!Sao varios coraçoes a prova!verdade ou ilusao?Só sei q engana bem esta dimensao!E sem noçao me dissipo em mundos virtuais,ondas neurais processam o desconhecido.Pensei.Antes do trem parar..eu devia ter descido!!!

Mr.Black!!!

sexta-feira, outubro 20, 2006

que lugar chegar
com a bolha de sabão?
atmosfera

estratosfera
a essa altura que os sonhos se realizam

subir com o vapor quente do balão
empurrado ao léo
esmaecendo o frio e a escuridão da altitude

chegar ao ponto sublime
do desenho de sua face
da forma de suas madeixas
do cheiro cítrico do seu rastro

descer ao inferno completa
subir aos céus pecadora
manter-se na terra humana

Luiza

a partir do desmembro da gata de rua

quinta-feira, outubro 12, 2006

voces na noite calada,
escura coma teus olhos, profunda.
desmembrado o meu coraçao
a minha alma lonxe dos teus beijos.
eu vivindo en sonhos a mintira da lembranza.
e ti, tola e descoidada coma eras...
ali sentada, fitando abraiada, naquela aula,
daquela faculdade hoje lonxana. fitamonos un momento...
do sol á treboada, todo buliu, olvidamonos!
non sabiamos das novas miradas que nos agardaban!
en compostela! na capital dos asoballados!

amencer--> adicada a minha amiga heleninha, mais fermosa que a de troia!
Um nó no cotidiano
desfez o laço de fita
minha alma jaz ,
vazia
vadia e fita
um outro canto de Minas

E o espelho eterno dos teus olhos
já vai longe do que eu fui um dia

não somos mais nós,
E o que restou do amor?
um poema de assombro
a sombra calada
a dor ao lado,
a solidão das vozes.

Carolina

( A partir do último texto de Fernanda e do poema de Flor de Dezembro)

A dor de viver-me

Às vezes sinto que não caibo na alma.
Que estou do tamanho de uma explosão iminente...
e frustrada.
dissolvo-me então na angústia do deveria-ter-sido,
como um espirro involuntariamente contido...
mas que sangra;
por dentro;
nas fissuras que provoca na alma.
E lá estão elas:
as cicatrizes de tantas outras fissuras
por tantos outros espirros contidos,
a lembrarem-me do que tento esquecer a vida toda:
a dor de viver-me

Flor de Dezembro

...

Retiro a fita e dou um

Nas palavras amarradas
Em minha cabeça.

Estou livre...
Do laço
E da prisão de palavras.

Mas ainda espero...
O beijo detido no centro.

Fernanda (segue texto de Carolina, "Palavra virou...")

sexta-feira, outubro 06, 2006

Palavra virou laço de fita
roçando a nuca de uma menina

Amanhã, a menina escrita
num amor de mulher
E ainda o mesmo beijo insistindo,
fome de vinte anos luz

E um homem no centro da vida

Carolina ( Seguindo textos anteriores)