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quinta-feira, junho 15, 2006

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Tolices humanas, tolices mundanas, tolices urbanas... tolices externas que se internalizam. Vamos profanar? Vamos consagrar? Vamos nos prender ao mundo? Às pessoas (quem são?)? Vamos nos agarrar a tudo o que é passagem?
Vamos nos martirizar por quebrarmos as correntes? Queremos as correntes? Culpas, preocupações, aflições... para quê? Proporcionemo-nos o gozo! Que tal um vôo sobre a superficialidade e um mergulho na intensidade?!
Casta? Basta. Perder-se! Para encontrar–se nas escolhas próprias.
Para emergir em suas próprias soluções.
Ser a maré em lua cheia! E afundar quem ou o que não sabe ou não quer se manter na superfície. Deixar que os “intransigentes” sejam engolidos, sejam absorvidos pelas ondas que nos compõe. Pelas ondas que nos movimentam. Sejam elas revoltas ou tranqüilas...
as nossas! Que esses intransigentes, que nos evocam ao espírito aventureiro sejam parte desse mundo complexo de nossas mudanças de tempo, de hábito, de tempero, de adjetivos abandonáveis... Definir-se: mudança!!! Limites? Os que eu escolho.
Fernanda Paccelle

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