Um pajaro canta na cidade
a saída do sol radiante de abril
e quizais coma min neste atril
um pajaro desterrado do seu ninho.
Mais eu quijera ser el e el eu.
Eu por voar na noite xigante
cara o paraiso interminabel dos sonhos.
El por poder escribir seu canto
loubando a um bo dia que o fara quencer.
Magoa que ambos sonhemos aquí
na mesma cadea e no mesmo lugar…
entrambos presos da mesma cidade…
Pajaro, dame as túas as…
poderás cantar!
Um comentário:
Compartilhamos bastantes tópicos e motivos certamente. Eu tamém incorporo amiúdo esse paxarinho que é a transposiçom dum eu poético ferido, a ver quando preparo a minha parte do poemário e se conseguimos incorpora a mais gente.
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